Já faz muito tempo, eu me lembro Quando, lá, deixei os meus velhos pais Lá longe, na estrada, a figueira E a velha porteira deixada pra trás O velho pai de cabelos brancos E as mãos calejadas do campo lidar Com choro no rosto, a prenda mais bela Acenando à janela com seu doce olhar Porque a saudade não tem fronteira Vem a lembrança dos meus tempos de piá E a prendinha que deixei sozinha Está esperando pra quando eu voltar Porque a saudade não tem fronteira Vem a lembrança dos meus tempos de piá E a prendinha que deixei sozinha Está esperando pra quando eu voltar Já faz muito tempo, eu me lembro Quando, lá, deixei os meus velhos pais Lá longe, na estrada, a figueira E a velha porteira deixada pra trás O velho pai de cabelos brancos E as mãos calejadas do campo lidar O choro no rosto, a prenda mais bela Acenando à janela com seu doce olhar Porque a saudade não tem fronteira Vem as lembranças dos meus tempos de piá E a prendinha que deixei sozinha Está esperando pra quando eu voltar Porque a saudade não tem fronteira Vem as lembranças dos meus tempos de piá E a prendinha que deixei sozinha Está esperando pra quando eu voltar Porque a saudade não tem fronteira Vem a lembrança dos meus tempos de piá E a prendinha que deixei sozinha Está esperando pra quando eu voltar Porque a saudade não tem fronteira Vem a lembrança dos meus tempos de piá E a prendinha que deixei sozinha Está esperando pra quando eu voltar