Se vem de um galope alolargo Pra um bater de cascos no chão De crina derrubada ao vento Desgarrado então, xucro do rincão Tropél de estradão Lonqueado de andar sem fronteiras Pregado da vida campeira Vistoso de pasto e campina Bate um coração, alma de patrão Um cavalo alazão.... E a vida dá toda a licença ao me ver galopar Liberdade xucra que um homem não pôde domar Paixão perdida que busca caminhos e não quer voltar Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também (Pois tu lendária ânsia num tropél de vento e vida Em pata quer orvalho se é verdade que no campo tem guarita Num lustro brilhoso o céu é teu horizonte Por cima da vida, por cima dos montes...) Se vem de um galope alolargo Pra um bater de cascos no chão De crina derrubada ao vento Desgarrado então, xucro do rincão Tropél de estradão Lonqueado de andar sem fronteiras Pregado da vida campeira Vistoso de pasto e campina Bate um coração, alma de patrão Um cavalo alazão.... E a vida dá toda a licença ao me ver galopar Liberdade xucra que um homem não pôde domar Paixão perdida que busca caminhos e não quer voltar Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também Se tu te vai, e tu não vem Me levo a galguear nova vida contigo também (...Por certo sigo, marcas campeando cheiro de pasto Contraponto em distância, desconheço cordas, desconheço basto Meu legado é a hora incerta, pra quem busca um bem-querer, Desconhece o que é o mal viver E é por isso, que sempre que vejo um cavalo cruzar mato saudades.)