Quando os cravos se rebelam contra aquele que os golpeia, Vê-se o sangue derramado do verdadeiro culpado. Mas os cravos não reclamam do destino tomado; Ferem o corpo ainda quente, o corpo santo do inocente. Todo o Céu estremeceu ante a cena de horror, Vendo o sangue a escorrer das feridas dos pés e dos punhos de Jesus. Naquela noite fria, solitária, não se ouve o gemido da dor. São cravos que precedem a mortalha do nosso grande Salvador. O Seu corpo pelos cravos foi consolidado naquela cruz. Os anjos, então, choraram a morte injusta de Jesus. Com Seu lado transpassado e uma coroa de espinhos, Finalmente consumado estava o plano da nossa Salvação. Mas Ele agora vive e em Seu coração há um clamor, Que toda humanidade entenda a Sua imensa prova de amor.