Estou cansado de me defender, de tentar fingir que eu não quero ser. De nunca deixar transparecer, eu estou preso em uma corda bamba preste a ceder Entre o bem e o mal, o ser ou não ser. Entre o ódio e o amor. Entre os espinhos de uma flor. Se um dia ao olhar para trás, você perguntar se esqueci você Pode esquecer, e ao olhar para mim vai perceber, que eu sempre amei você. Se um dia essa canção tocar, vai ver que é para você, e se ao ouvir chorar Por não esquecer. Ainda temos muito a viver. Não esqueci você Estou cansado de me defender, de tentar fingir que eu não quero ser. De nunca deixar transparecer, eu estou preso em uma corda bamba preste a ceder Entre o bem e o mal, o ser ou não ser. Entre o ódio e o amor. Entre os espinhos de uma flor. Se um dia ao olhar para trás, você perguntar se esqueci você Pode esquecer, e ao olhar para mim vai perceber, que eu sempre amei você. Se um dia essa canção tocar, vai ver que é para você, e se ao ouvir chorar Por não esquecer. Ainda temos muito a viver. Não esqueci você Já não da mais para fingir, que não me importo. Eu volto atrás, não vou sumir, pois não suporto sofrer depois. Entra o bem e o mal, o ser ou não ser. Entre o ódio e o amor. Entre os espinhos de uma flor Se um dia ao olhar para trás, você perguntar se esqueci você Pode esquecer, e ao olhar para mim vai perceber, que eu sempre amei você. Se um dia essa canção tocar, vai ver que é para você, e se ao ouvir chorar Por não esquecer, esquecer, esquecer... Eu sempre amei você.