[Enredo: Óbidos, a Sentinela da Amazônia] É bom te segurar! Teu corpo vai tremer! Óbidos-Pará, vai te enlouquecer Batendo forte, meu coração disparou Cidade Nova, meu eterno amor O grito ecoou, caravelas chegaram Invasores queriam meu torrão Índios Pauxis lutaram Contra a força da cobiça e da ambição Riquezas da Terra, Gigante das Águas O Rio Amazonas tem seu guardião Rara beleza que a Nobreza encantou Minha Fauna, minha Flora, Sentinela de amor Clareia! Na fé da padroeira de Santana à me guiar Clareia! Em romaria deixa as águas me levar À beira do meu cais já clareou! Baianas quituteiras vão girar Cidade velha é óbidos- Pará Tem magia pra fazer arrepiar Ouço Yara no Rio à encantar O Boto em Homem, vai se transformar Descendo a Ladeira, a Academia vai passar Vai passar! Poetas, Seresteiros e Trovadores Vem Luar, pra clarear meu grande amor A máscara caiu, o Cupido me flechou! No Bloco Fobó, eu sou Verás que um filho teu não foge à luta, não! És um guerreiro obidense à cantar Olelê! Olalá! Misturei carimbó e siriá