A Rádio Nacional Está presente neste carnaval E vem contar a sua história Quatro décadas de glória Descrita de maneira genial Divino é recordar Seu auditório cheio de alegria Animado por Cezar de Alencar Outrora campeão da simpatia Locutores e cantores Que lhe deram aquela dimensão Sobrevive ainda Jorge Cúri Dos tempos de Cordeiro e de Frasão Fazem parte da sua aquarela Roberto e Floriano Faissal Cauê Filho, Henriqueta Brieba Ísis de Oliveira e Elza Gomes Filho de Maria homem nasceu Serro bravo foi seu berço natal O Detetive Anjo e o Metralha São partes da parte policial O Primo Pobre procurava o Primo Rico Sempre que se via em aflição O Peladinho dava o pulo da vitória Depois de cada jogo do Mengão Balança, balança, balança, mas não cai Balança, balança, balança, mas não cai (a Rádio)