Sempre a vejo, pelos balcoes Calçadas becos e a multidao Busca obscura desta figura Que leva vidas a perdição Se nao lhe chamam, se não lhe amam Pouco te importa ter solução Com sua luxúria, insaciável Descarta almas e corações Quatro paredes de muitos segredos Cena obcena! Apaga a mente, o sangue e o amor Pelo caminho dia após dia Na boemia do amor Pecado aberto, curvas fechadas Garcejos de uma vida qualquer Fulminantes, delirantes... em tua boca de mulher Quatro paredes de muitos segredos Doce madrugada, desperta a sua atenção meia vermelha, saia rodada sentindo o mundo em suas mãos Tóxica!