Quanto é lindo Ir filé Se empilhando Até casar fundindo sangue Aos paladares Condenados por se crer Sempre Só? Atirar do prato Para o lixo bruto O azedume de enterrar-se Em si só Vem salivar! Quanto é lindo Se despir na Maciça ventania Trabalhar cozendo Forro de abraço Na nevasca do tesão Isolado (A fumaça cai Lacrimogênea No olhar distante Do exílio) Vem se encrustar babado Em lindo enlace Bombardeio e chicotada No nosso caminhar Calidosamente feroz no nosso Ronco canibal