(Mais uma vez) Eu entrego a Deus, O panaca que taca tanta água no meu leite, Não há quem aceite. Eu entrego ao Divino, O cretino que me mata na fila do feijão, Não tem condição. Eu entrego ao Senhor, O doutor que deu fim ao meu dinheiro, O ano inteiro. Só não entrego ao diabo, Pois desconfio que o diabo É o diabo do patrão.