No antigo reino da Hungria Uma nobre condessa vivia Mas em seu interior insatisfatório Nela cresceu desejos sádicos Mulheres e jovens virgens Morriam para alimentar seus obscuros prazeres Torturas constantes Despidas, são executadas no extremo frio Alfinetes dentro das unhas e mamilos Os gritos eram o clímax E as mortes seu triunfo Condessa das artes cruéis Apaixonou-se por Darvulia Seguidoras das antigas artes Da alquimia e ocultismo Rituais das negras magias – ela revelou Levando a condessa O mais puro declínio mental A morte de uma nobre foi seu erro Livro dos mortos achado Julgada e culpada Foi trancada em seu quarto Apenas um feixe de luz Sua alma vaga sobre o castelo de csejte Assim foi à queda da condessa Bathory