Tragou daquela vez como se fosse a última Beijou sua lata até como se fosse a última E cada tiro seu como se fosse o único E atravessou a boca sem seu passo tímido Pirou o cabeção como se fosse máquina Curvou pra não encarar quatro pessoas sólidas Cachimbo pós cachimbo num desejo mágico Seus olhos alarmados de silêncio e lágrimas Sentou pra viajar como se fosse sábado Comprou e não pagou como se fosse um príncipe Anti social como se fosse um náufrago E descarregou como se ouvisse música E tropeçou em si como se fosse um bêbado E furtou no lar como se fosse um pássaro E se acabou magrão feito um pacote flácido Agonizou em meio de um açoite público Morreu no camburão atrapalhando o tráfico Tragou daquela vez como se fosse o último Beijou sua lata até como se fosse a única E cada tiro seu como se fosse o pródigo E atravessou a boca sem seu passo bêbado Pirou o cabeção como se fosse sólido Curvou pra não encarar quatro pessoas mágicas Cachimbo pós cachimbo num desejo lógico Seus olhos alarmados de silêncio e tráfico Sentou pra viajar como se fosse um príncipe Comprou e não pagou como se fosse o máximo Anti social como se fosse máquina E descarregou como se ouvisse próximo! E tropeçou em si como se fosse música E furtou no lar como se fosse um sábado E se acabou magrão feito um pacote tímido Agonizou em meio de um açoite, náufrago Morreu no camburão atrapalhando o público Tragou daquela vez como se fosse máquina Beijou sua lata até como se fosse lógico Curvou pra não encarar quatro pessoas flácidas Sentou pra viajar como se fosse pássaro E furtou no lar como se fosse principe E se acabou magrão feito um pacote bêbado Morreu no camburão atrapalhando o sábado o tráfico