Por favor, mais respeito
Com a minha música
Faço poesia cirúrgica
Falo de forma enérgica
Sou o coração de ferro
E o dono da siderúrgica
Tipo doutor frix
Mas tô dentro da lógica
Cirurgia espiritual
Mas a minha é real
Te tiro do inferno astral
Que eu chamo de umbral
O, pais medieval, comandados
Por um homem de nierdental
Que não faz a mínima ideia
Como vai valorizar o real
Para que tanta guerra
Tanta destruição
Se não existisse arma
Haveria muito mais união
Eu destruo o faustão
Agora ele tá morto vivo
Morto na minha lírica
E vivo na falsa mídia
Mas tá morto no meu livro
No rj eu habito
Zona norte é meu lar
Canto dentro do trem, bro
No tu consegues imaginar
Aquela adrenalina
Que o artista de rua
Sempre te proporciona
Enquanto a cena tá uma zona
Contra os fake, trago hit
Roubo o hype, e é gol byke
Contra os fake, trago hit
Olha o naipe, tô dê Nike
Luta contra o sistema
A maior piada do mundo
Branco rico são soberbos
Pretos ricos são suspeito
Por que eles acham
Que não podemos enriquecer
É aí que tu se engana
Atura os pretos no poder
A guerra não acaba
E eu não vou recuar
Eu já me fortaleci
Consegui me superar
Jogo uma bomba explode tudo
No congresso nacional
Nessa guerra tem ak
Tem missel e fuzil fal
E também tenho o aval
Pra metralhar os fascista
Comunista e os malditos
Elitistas, os nazistas
E os falsos liticista
Que se esconde nas batalhas
Só sabe menosprezar os outros
Ideologia nem se passa
Pela mente desses cara
Na tua testa tá escrito farsa
Que é meio arrogante, tru
E isso tu nem disfarça
Contra os fake, trago hit
Roubo o hype, com gol de bike
Contra os fake, trago hit
Olha o naipe, tô dê Nike
