Eu sou o equilíbrio O ódio e o amor O bem e o mau O dono e o vapor Colônias e umbral A arma de choque O fuzil 7. 62 fal O normal e o anormal Jomar me ensinou Fuzileiro naval A fome é psicológica A dor é mental Um corpo que não vibra Só se arrasta E quando um erra Aí todos pagam Meus dias e rap's Se tornaram uma praga Um tornado ou uma malária Eu exponho a verdade Na cara dos merda Da burguesada Sou a guerra e a paz O inútil e o capaz Mas jamais Abandono de incapaz Sou o sim e o não Sou a energia, que sustenta A batida do seu coração Senta aí bota a peça no chão Se tem farda é covarde ou não Se a patrão ou ladrão Se é puta, bicheiro ou chefão Se tem humildade Tem pé no chão Se tem maudade Ou se é cuzão Que vai trabalhar Na televisão O papo é retão Responsáveis por toda Essa porra de alienação Inimigo ou irmão ou seja Sou a Dissolução Do meu ego dos prego Na revista veja Emissoras propinas Odebrecht, Eick Batista Maraca em ruínas Ou seja acabaram Com a teta Da maior Empresa brasileira Sente o peso dessa caneta O valor da minha rima O teor anestésico Da minha letra Não se mata Nem se meta Eu vejo alegria De quando a carga chega Na favela os muleque Festeja No dia de eleição, Cuzão Não aperta a minha mão Sou purão mas, você não Vai ver minha crussificação Sou a delação Sem coração Nomeado O porta voz dos irmãos Muito cuidado Meu olha pode Machucar mais Que um rajadão Muito cuidado Meu olha pode Machucar mais Que um rajadão Muito cuidado Meu olha pode Machucar mais Que um e rajadão