A minha escolha eu quero defender Na espera eu tenho que acreditar Muitos "nãos" eu terei de dizer, Tais os quais você me fez recordar Presa em correntes estou, Marcada pela chama da dor Só com a lembrança que você me deixou: Muito pranto e nenhum amor Em novembro Em um instante a cidade perde a luz Como aquele basta que paralisou, Enquanto seu ego só mais forte ficou E minhas convicções presas na cruz Em novembro Em um instante a cidade se refaz E a falta sua que meu corpo não mais sente Faz você parecer tão diferente! Quem dera tivesse sorte dissidente Há um ano atrás Novembro As sombras ouviram minhas confidências Mas agora o equílibrio me reencontrou Entre estranhos vejo a efervescência Do renascer que em mim se instaurou Em novembro Em um instante a cidade perde a luz Como aquele basta que paralisou, Enquanto seu ego só mais forte ficou E minhas convicções presas na cruz Em novembro Em um instante a cidade se refaz E a falta sua que meu corpo não mais sente Faz você parecer tão diferente! Quem dera tivesse sorte dissidente Há um ano atrás Novembro E falavas sem nada dizer Tentavas em vão adoçar O amargo que me farias provar, O que eu nunca pensei suceder Em novembro Em um instante a cidade perde a luz Como aquele basta que paralisou, Enquanto seu ego só mais forte ficou E minhas convicções presas na cruz Em novembro Em um instante a cidade se refaz E a falta sua que meu corpo não mais sente Faz você parecer tão diferente! Quem dera tivesse sorte dissidente Há um ano atrás Novembro