We smelled the greasepaint in the air
They stumbled into town last night, completely unaware
Clad in shirts of mesh and with mascara on their eyes
We saw a keyboard player and we knew they had to die
They played a show at Ivan's Inn
From underneath the stage we heard the caterwauling din
They sang of forests, elves, and trolls
The urge to kill them on the spot we barely could control
After the show they all got drunk
Apparently to celebrate a set that really stunk
To the graveyard they predictably paid call
These lords of chaos whined about their tour bus being small
They spoke of Norway and the scene
The sound of laughing Ghouls reverberated through the trees
We should take some pictures! - the one in chain mail said
That's it -, Cremator growled - It's time these idiots were dead
They scattered like rats when they saw Ghoul attack
The drummer was the first to go, a hook in his back
Machetes were sinking into painted flesh
Carnage and gore soaking leather and mesh
The keyboardist begged but Fermentor just laughed
We hacked off his hands and then chopped him in half
The vocalist was strangled with his very guts
His female back-up expired from her cuts
Splattering brain pans as a matter of course
Violently murdering with no fucking remorse
Their bassist, to a boobytrap, paid a toll
His head having gained five or six extra holes
The blood from his mouth made a hot, steamy treat
We savoured the moment, then sawed off his feet
Both of the guitarists made a run for the gate
Digestor cut them off and sealed their fate
One of them cried while the other was killed
His tears did no good as his skull was still drilled
Slicing and dicing, our fanatic obsession
Of slaughtering poseurs, we've made a profession
In our forbidden
Forbidden crypts!
Sentimos o cheiro de maquiagem no ar
Eles chegaram ontem na cidade, completamente desapercebidos
Revestidos em malha e com rímel nos olhos
Nós vimos um tecladista e percebemos que eles tinham que morrer
Eles tocaram um show no Ivan's Inn
Por sob o palco nós ouvimos os miados de gatos
Eles cantavam sobre florestas, elfos, e trolls
O impulso de os matar quase não conseguimos controlar
Depois do show todos eles ficaram bêbados
Aparentemente para celebrar um set que foi um lixo
Para o cemitério eles previsivelmente estavam pedindo para ir
Esses Senhores do Caos reclamavam que o ônibus de turnê era pequeno demais
Falavam sobre a Noruega e a Cena
O som dos Ghouls dando risada reverberou pelas arvores
Deveríamos tirar algumas fotos! Disse o que estava vestido de armadura
É isso -, Cremator rosnou - É hora desses idiotas morrerem
Eles se espalharam como ratos quando o Ghoul atacou
O baterista foi o primeiro a morrer com um gancho nas costas
Machetes estavam afundando em carne pintada
Carnificina e sangue encharcaram couro e malha
O tecladista implorou mas o Fermentor só rachou
Nós arrancamos suas mão e o cortamos ao meio
O vocalista foi estrangulado com suas próprias tripas
A moça do backing vocal morreu pelos cortes
Espalhando matéria cinzenta, é claro
Assassinando violentamente sem nenhum remorso
O baixista em uma armadilha caiu
A cabeça dele ganhou cinco ou seis buracos extra
O sangue de sua boca criou um deleite quente e fumegante
Nós aproveitamos o momento, depois cortamos seus pés
Ambos os guitarristas correram para o portão
Digestor os cortou e selos seus destinos
Um deles chorou e o outro foi morto
As lágrimas não ajudaram enquanto o crânio era perfurado
Fatiar e destrinchar, nossa obsessão fanática
Matar posers, nossa profissão
Em nossas criptas
Criptas proibidas
