Sou vaqueiro das antigas do tempo do assovio Quando passava uma vaqueira eu fazia fiu, fiu Sou vaqueiro das antigas do tempo do assovio Quando passava uma vaqueira eu fazia fiu, fiu Foi lá no mato que eu me criei Na minha roça eu sou o rei Cavalo brabo a gente monta Perdi a conta dos bois que já derrubei Vou pra cidade comprar uma gelada Depois eu volto lá pro meu interior Vai ter resenha depois da vaquejada Vou tomar uma pra esquentar o motor Sou vaqueiro das antigas do tempo do assovio Quando passava uma vaqueira eu fazia fiu, fiu Sou vaqueiro das antigas do tempo do assovio Quando passava uma vaqueira eu fazia fiu, fiu