Ó Deus bendito, ó pai da eternidade Em tua sombra me quero abrigar Forças contraria a tua santidade Querem, da fé, me fazer desviar Quanto é frágil a minha estrutura! Os meus receios, dissipa senhor Dá ao teu servo divina armadura Ouve, senhor, minha voz, meu clamor A minha alma por ti foi resgatada Da morte eterna, por teu grande amor E das ruínas também foi levantada Em ti está minha sorte, senhor Ó Deus bendito, pai de bondade Tua palavra pode me livrar Neste deserto de iniquidade Só ela pode do mal me guardar