I see your smiling face, by the open door There's the morning light Shining in your hair, and in your eyes And just a little way behind that smile of yours I see another one, oh so far away If only for one second, I could hold you close to me When the Master calls for me again There's nothing I can say, or I can do Goodbye, my love Time has come to say farewell I hear the call again Goodbye to the world I've sheltered for so long Oh there's so much my love, that I can never say And in a little while, in a little while There's nothing left to see As the years go by and I have not returned And the night has come, falling all around Ooh if you count the stars you'll know How many have gone out And when the Master calls for me again There's nothing that I can say Or I can do Stand in the sun Shut your eyes and feel the world It's changing every day Goodbye my love Each day will seem so long Ooh there's so much I feel, that I can never say I can't see you I can't feel you anymore I've just a memory of that open door Eu vejo seu rosto sorridente pela porta aberta E há a luz da manhã Brilahndo em seu cabelo e em seus olhos E apenas um pouco atrás do seu sorriso Eu vejo um outro, oh, tão longe Se apenas por um segundo eu pudesse segurar você perto de mim Quando o Mestre chama por mim novamente Não há nada que eu possa dizer ou fazer Adeus meu amor A hora chegou para me despedir Eu ouço o chamado novamente Adeus para o mundo Eu estava protegido por tanto tempo Oh, existe tanta coisa meu amor que eu nunca disse E em um pequeno instante, em um pequeno instante Não haverá nada para ver Enquanto os anos passam e eu não retornei E a noite veio, caindo por todo o redor Ooh, se você as estrelas você saberá O quanto se foi E quanto o Mestre chama por mim novamente Não há nada que eu possa dizer Ou fazer Fique no sol Feche seus olhos e sinta o mundo Está mudando a cada dia Adeus meu amor Cada dia parecerá tão longo Ooh, existe tanto que eu sinto que eu nunca disse Eu não posso te ver Eu não posso te sentir mais Eu tenho apenas uma memória daquela porta aberta