O cidadão de primeira classe odeia o cidadão de segunda classe Que pega seu dinheiro faz seu jogo sujo e constrói a babilônia, A ambição, toda a vaidade que corrompe o coração, Toda a maldade que obstrui a visão, Toda a mentira espalhada na cidade. Mas a flor que jah brotou aqui, está morrendo no concreto, sob o céu da injustiça, dos ventos da falta de afeto.