Não é que eu queira Sempre ser do contra Nem desconfio como São Tomé Mas acontece que pr?a mim só conta Quando se fala realmente do que é Nunca se viu um mala cheia na cadeia E nem sapinho em boca de siri Não me recordo de qualquer sereia Dizer samba no pé em baile de saci Não meto o malho no trabalho De baralho da sua cigana Mas qualquer um que não se engana De repente pode se enganar Quem só viveu se alimentando De esfiha e caldo de cana Não pode agora vir menosprezar O apimentado do meu vatapá Você debocha Porque eu não esbanjo Não vem com falso ouro Pr?a cima de mim Pois o sapato Do meu pé-de-anjo Ainda tá barato Pro meu querubim