Caminhava na praça da sé Seleiro do esconjuro Onde bóias-frias ainda disputavam grão Afundava no mundo o pé Atravancava o futuro Era a obsolescência Que lhe negava Bem mais que virtuais Virtudes reais Farrapos, rotos: Além dos labels! Acessam são "ins"? Saem buscando "sis"? Crê num mistério novo Peita velhos canhões Grita cantigas doces Profere seus refrões Tornemos salões e praças nossas Domemos leis e leões Tomemos a história à nossa pena O destino pelas mãos Nas mentes resignada fé Obscurecer e couraça Causava tremor, alívio e inanição Cantava aos brados de pé Hinos à própria mordaça Era a obsolescência Que lhe negava Bem no fim do léu Surge um beleléu Mas o antigo neo Despiu-se do véu Acertando teens? Recriando sins?