Dare ga fusagareta kono hitomi no oku ni fureru no darou Yureru kagerou no naka de mitsumeteita tsuki ga warau Mimimoto de sasayakihajimeru rekuiemu no yuuwaku o Kizutsukeru koto de shika osaerarenai mama de Itami o yami ni sarawareta boku wa Kaeru koto nado deki wa shinai kara... Chigireta bara o mune ni daite Shinku no umi ni ochiteyuku Kasanariau karada no ue de Shinu made odoritsuzukeru Itami o yami ni sarawareta boku wa Kaeru koto nado deki wa shinai kara... Mogaki kurushimu emono no you ni Ishiki wa ubarareru mama ni Kairaku ni oborete kieteyuku Tsumetai kono ude no naka de Chigireta bara o mune ni daite Shinku no umi ni ochiteyuku Kasanariau karada no ue de Shinu made odoritsuzukeru Pergunto-me quem alcança a profundeza de meus olhos cerrados A lua que admirei em uma trêmula onda de calor, ri zombeteira Apenas o apelo do réquiem sussurrado em meu ouvido Impediu-me de ferir outro Minha dor é levada embora nestas trevas Tudo porque eu não posso retornar... Abracei a rosa repleta de espinhos com meu peito e eu afundei em um mar carmesim Eu continuarei a bailar sobre pilhas de corpos até que eu venha a falecer... Minha dor é carrega pelas trevas Tudo porque eu não consigo retornar... Vida estressada da penosa vítima Minha consciência levada de mim Eu me afogo e desapareço em prazeres Frio, nestes braços Abracei a rosa repleta de espinhos com meu peito E eu afundei em um mar carmesim Eu continuarei a bailar sobre pilhas de cadáveres até que eu venha a falecer...