Kudakechiru garasu wa Inochi hajikeru oto Soredemo anata ni tada furetakute Garasuzaiku no you ni Kowarete yuku karada nara Anata no sono te de konagona ni shite Namida nagashi nagara Kodoku wo izanaeba Megurusakebi ni obie Namida ga afuredashite Yue ni kowasarehatete Yureru omoi yo anata ni todoke Fushokusuru karada wa Inori no kotoba wo uke Shinkai no yami ni sarawarete Itsuka wa subete no mono ga Sono sadame wo ounara Ima sugu dakishimete Kono mi ga kieru made Kokoro wo tada sagashite Hana wo motome kusari wo chikitta Sashinoberareta ude ni Fureru koto mo dekinakute Mata umarekawaru kara Anata wa kanashisou ni waratta Douka wasurenaide… Garasu goshi de sakende Mata umarekawarereba Anata ni mou ichido aeru kara O vaso que caiu partindo-se em pedaços é o som que quebra a vida E mesmo assim eu só queria tocar você Como vidro artesanal Seu corpo vai se partindo Me faça em pedaços com essas suas mãos Enquanto derrama suas lágrimas Você chama a solidão Me espanto diante do grito que retorna As lágrimas caem Na história se termina destruindo O sonho estremecedor chega até você O corpo humano decomposto Recebe palavras em orações E é carregado na escuridão do mar profundo Algum dia todas as coisas terão este destino... Agora mesmo me abrace Até que eu mesmo desapareça Somente procurando o coração Procure penas e quebre as correntes O braço que se estendeu não pode tocar Porque voltamos a nascer Você sorriu com tristeza "Permanece em algum lugar, esquecendo" Grite um pouco Porque se podemos renascer Voltaremos a nos encontrar