Todo o poder Cedendo a liberdade Atiçada a se prender No foco suave dos olhos A vulnerável face tem sua pretensão Quer supor sobre o prazer Que existe no vale dos olhos altos Mais altos que seu poder Se rendeu as cores que passam A mensagem que você Tem ideias fracas de que é amar e ter Alguém pra se esconder Com as ideias de falácia e suas lágrimas Justificadas com obscenidades Verdades que julgou Serem mentiras e a maldade Se aumenta As algemas E as cores que teme Vão manter-se Em obscenas Silhuetas contra a luz Perversa da terceira Alma que você Se atraiu Todo o poder Vulnerabilidade Na sua forma de dizer Que existe vida abaixo Dessas flores coloridas Para um outro alguém Que as faz adoecer Na sua obsessão com a imagem Ornamentada de clichê Cores fazem a sua forma e o Cigarro ao contrário na sua boca mostra A incerteza entre o prazer E a dor do mero ser Afogada em meio a magoas E imagens torturadas de sutil modernidade Enlouquecendo o que Resta da sua sanidade Com amores Não se perca Na foco suave Provocando a vontade Contra a sua alma Pois as cores Não trarão lhe amores Se você não decidir se amar De verdade