Fragmentados sonhos do passado Uma nova era para se expressar Pensamentos diretos e ébrios tão lúcidos Ao teu olhar tudo faz tão sentido Pontas soltas não revelam Nosso significado de viver Sua estética tão boba Me cativa, eu me sinto vivo Como nos filmes Eu estou vivo Vendo o fim Seus impossíveis tão hollywoodianos Tornaram-se fatos ocultos a alguns Quando inspiram revolta nos seus pensamentos De tédio ao instante em que fez-se a luz Do verão Tão ansioso perdão arranhando seu rosto Tão exposto a todo o mal Mal que eu me defendo Com palavras vagas, artificiais Fogos de artifício na sua mente E na tela da minha alma Queimando a aura Eu estou vivo Vendo o fim Padrões de vida seduzem em formas Distorcem as visões que constroem as cidades Que estão logo abaixo daquela montanha Que você se viu com amigos num sonho Fogueiras acessas E fumaça dos conflitos e tensões Sua estática tão boba me explica porque Não me sinto Vivo não estou Se você se imagina Dentro de um filme