Qualquer coisa que esteja ao meu alcance Não consigo ter Todo dia relembro cada lance Mas não consigo ver Cartas jogadas no chão Todas caíram da mesa Faces da minha ilusão Me sinto uma fácil presa Quem pode me preencher Que não seja só com algodão? Sou um boneco que o mundo não vê Passeando de camburão Sempre preso, encarcerado Vejo as coisas da janela Não saio ileso, estou machucado E não curto a primavera. Mas a partir de hoje faço força vou levantar Todo peso dos ombros me disseram: pode tirar Mesmo com meu tamanho ainda consigo colo Existe um Deus de verdade o qual cantarei em cada solo. Ele é minha força, minha corda de segurança NEle tenho equilíbrio, nenhuma espuma me alcança. No nome de Jesus eu encontrei a cura E hoje canto como nova criatura. Todas as coisas que estão ao meu alcance Hoje já consigo ter Todo dia vejo qualquer lance Que queria ver. Tenho as cartas na mão E tudo em cima da mesa Nada mais é ilusão Tudo é uma linda surpresa. Sou preenchido pelo viver De quem me deu mais que o coração Hoje tenho as mãos limpas Por conta de cravos em outras mãos. Estou liberto, aprovado Perdoado de todo pecado Curto a primavera, verão outono, inverno, maravilhado. E a partir de hoje tenho força para falar De tudo que foi feito por mim e do novo homem que aqui está Ainda com meu tamanho sei que tenho colo Existe um Deus de verdade o qual cantarei em cada solo. Ele é minha força, minha corda de segurança NEle tenho equilíbrio, nenhuma espuma me alcança. No nome de Jesus eu encontrei a cura E hoje vivo como nova criatura.