aee papo é o seguinte a vida do crime não é tão fácil quanto parece por isso ãrã gueto submundo é assim se quiser falar com a morte ela esta bem aqui escute os sinos tocando a noite se aprofundando e não aposte sua pele na segurança de um cano vielas e corredores paredes cinzentas são abrigo e moradia para suas crenças vejo o seu corpo tremendo meu pensamento para você está só no tenebroso fim da madrugada não me olhe assim você plantou você colheu faça bem o seu caminho deixe que eu cuido do meu tome cuidado fique atento a cada segundo pois as paredes tem ouvidos elas sabem de tudo sabe quantos caíram do outro lado da cerca quanto sangue derramado em noite fria de sexta e tantos gritos lançados de dor agonizantes sonho como ave ar por alguns instantes corra menino se esconda dos trovões faça olho por olho não trema os dentes te sirvo como com uma neja guenta coronha da porra minha maldade ta nela depositada no pente então corra menino se esconda dos trovões faça olho por olho não trema os dentes te sirvo como com uma neja guenta coronha da porra minha maldade ta nela depositada no pente então eu levanto de manhã sem saber o porque o q a vida la fora tem a me oferecer miséria não quero já não agüento mais se é para sofrer prefiro descansar em paz quem sabe 7 palmos tenho mais conforto do que essa vida deplorável de rato e de esgoto realmente morrer não seria tão mal já que eu vim até aqui falta pouco pro final pode não ser pra você o quanto é pra mim vê moleque comendo resto de lixo por ai todo com fome eu sei o q ele faria você não sabe putão rã então adivinha agora olhe nos meus olhos e diga o q você vê percebe o estrago que o mundo me fez estou a beira da loucura já não posso voltar a noite vira e revira e eu não consigo apagar corra menino se esconda dos trovões faça olho por olho não trema os dentes te sirvo como com uma neja guenta coronha da porra minha maldade ta nela depositada no pente então corra menino se esconda dos trovões faça olho por olho não trema os dentes te sirvo como com uma neja guenta coronha da porra minha maldade ta nela depositada no pente então as vezes olho pra trás e tento enxergar alguma lembrança que me faça acreditar que tenha valido todos esse anos sangue e de suor em meu cotidiano quando pequeno eu brincava com os pés sujos de barro poucos momentos felizes em frente ao meu barraco se eles fossem eternos talvez eu pudesse entender por que deus fez o mundo e me obrigou a viver se estou preso aqui não é por opção a tendência do mal é muito forte ladrão se liga no banco ti dou explicação pra vir na mente depois definida a questão fica atento com os putãos do colete azul no manuseio do cano aperte pelo menos um então corra menino se esconda dos trovões recebe três pitoco cromado vigia "os patrões" a madrugada vai ser longa e sinistra quando o malote chegar teste bem o seu ponto de vista não misture a realidade com ilusão de segundo no submundo sombrio o sangue se espalha anunciando pensamento amendotrado as razão contemplante seu negativo de tudo sem bem eu era o antes antes de ter se aprofundado no meio de duas magias o bem o mal seu nascimento não sei talvez não foi aceito pelos espíritos guerreiros que exigiam respeito se dou um toque sempre firme idéia de atitude os papo de pilantragem cacuetagem não se aprofunde ai moleque novato não pague pra ver no continente sangrento tudo pode acontecer se bobeira olha só nada posso fazer mas deixa quieto tire de exemplo poder crer não pague pra vê não pague pra vê o continente sangrento mano pode acontecer não pague pra vê não pague pra vê o continente sangrento mano pode acontecer