Refletindo, olhando para nós mesmos... não vemos presunção em nos sentirmos alheios considerando o que nos cerca. Explico: o individualismo aqui não se deve confundir com egocentrismo. Eu não estou dizendo que estamos além de ti. Seguimos em paralelo em buscas distintas... e não acho que buscamos algo de fato. Expostos à fragilidade da memória, o que estamos tentando parecer? Será que mudamos algo à nossa volta ou apenas a nós mesmos? Se a nossa rebeldia não é tão eficaz, por que não gastar energia com coisas mais produtivas e que nos façam bem? Eu tenho meus amigos (melhores que os seus), não há razão para te invejar. Quando eu os encontro, o tempo não nos satisfaz. É algo que podemos chamar de "nosso". É quando cada momento se torna um fim e não um meio, nada mais importa e a meta somos nós. Eu não estou dizendo que não podemos nos enganar