I’m eating my own words and begging with lies Circumventing reason for another month of trudging onward Hard truth. Impoverished youth Trading empty jars for empty promises and deeper ulcers Can’t buy myself out. can’t ever escape I'm just another slave bound to a fucking stick I’m pushing my hands deeper into the mud When they say it’s hard all over, it’s the fucking truth I’m weeping into the gutter I see the ladder and fucking shudder If you work to the bone for fifty more years the pension puts a stall to all your deepest fears Hard truth. impoverished youth. Trading empty jars for empty promises and deeper ulcers Can’t buy myself out. can’t ever escape I’m just another slave bound to a fucking stick The doors aren’t open. they’re rusted shut The way is closed. the path is gone. I’m relenting to the corporate drone Pushing my nose to the motherfucking grindstone Splinters upon splinters Wedging in deep I try to pull them out with my worn down teeth My periphery is narrowed like a god damned mule Workhorse of the wicked, of the trite and cruel I’m relenting to the drone The endless drone Eu estou comendo minhas próprias palavras e implorando com mentiras Razão circular para mais um mês de marcha para a frente Dura verdade, juventude empobrecida Trocando garrafas vazias por promessas vazias e úlceras profundas Não posso pagar meu preço, não poderei nunca escapar Eu sou apenas um escravo preso a uma merda de pedaço de pau Eu estou empurrando minhas mãos mais fundo na lama Quando eles dizem que está difícil para todos, é a porra da verdade Eu estou chorando na sarjeta Eu vejo a escada e começo a tremer Se você trabalha até o osso por mais cinqüenta anos A aposentadoria bota um freio em todos os seus medos mais profundos Dura verdade. juventude empobrecida Trocando garrafas vazias por promessas vazias e úlceras profundas Não posso pagar meu preço, não poderei nunca escapar Eu sou apenas um escravo preso a uma merda de pedaço de pau As portas não estão abertas, elas estão seladas e enferrujadas O caminho está fechado, a trilha desapareceu Eu estou entregue ao zumbido corporativo Empurrando o meu nariz na pedra de afiar Lasca após lasca Perfurando fundo Tento arrancá-las com meus dentes desgastados Minha visão foi estreitada como a de uma porra de uma mula Burro de carga dos ímpios, dos banais e cruéis Estou entregue ao zumbido O zumbido interminável