Eu não acho estranho ver você querer perder o controle algumas vezes. Eu sustento essa dor, essa nova maneira de ficar totalmente sem ar. Sempre me pergunto quando é hora de partir o passado pelo meio. Caminhar, sumir num mapa de papel, você vive no céu e só percebe quando a vida acaba... Eu me abaixo em desrespeito e agradeço ao barulho que me conduz por agora. Pela primeira vez, pela segunda vez, universos giram lá fora... ...Enquanto a vida acaba...