Aliás, todos nós virtuais pelo site onde mais Vislumbram Orgânico jamais, como os animais Essas impressões digitais são suas Eu sei como você se sente, eu me sinto exatamente Eu gosto quando tratam bem Esse aqui é meu só lamento Pros que não acordam e nem vão Ainda tão inconsciente Um pecado pra carne, mais um pra mente Uma tarde, uma bat, uma encomenda Uma foto, um nome, um documento Uma frase liberta o rebanho inteiro O dono agora faz um leilão Um abate, um covarde e aplaude essa insanidade Manda mensagem pra liberdade Não para em casa, sem pressa, sem empresário Sem testes, textos, sem represálias Empréstimos, preços e a matemática Que em tese, as empresas são mercenárias Eu boto meu dedo na engrenagem O chefe agora dá um sermão cê gosta dessa vida? Sei não Só nos pergunte, onde é que cês vão? tô indo em direção ao salão Confrontar os donos do cão Essa competição inteira é só uma fila Indo pro abate, eu sou uma carga viva Não me sinto bem na sua companhia Uma ovelha negra me explicou a vida Um século, cheio de obstáculo Trinta e cinco anos num cubículo Quatrocentos anos num está bulo Culpa desse estúpido, um púlpito e um pacto Um circuito muito bem compacto Todos têm um sentimento único A liberdade é um sentimento mágico Muito diferente dos seus hábitos Eu sobrevivi após impacto, intacto A sobrevivência é só o básico Essa competição inteira é só uma fila Indo pro abate, eu sou uma carga viva Não me sinto bem na sua companhia Uma ovelha negra me explicou a vida (uh-uh-uh)