La donna della mia vita Ha i capelli chiari, l'anima in disordine Combatte con le pillole, non corre in automobile Lo fa apposta a dirmi che è finita Si arrabbia quando guardo la partita. La donna della mia vita Ha la pelle tenera, un viso senza ombre Non schiaccia le formiche, le piacciono le onde Le vengono le lacrime a partire Ma non lo lascerebbe mai scoprire. Sa amarmi intensamente però non lo sa dire Ci crede nelle favole ma non le vuol sentire Diventa irraginugibile e a volte imprevedibile Si conta le lentiggini... Ma mi ama... La donna della mia vita Ha negli occhi grandi immagini profonde Va matta per le comiche, mi ruba le pantofole Non mi sa nascondere un segreto È ingenua e trasparente come il vetro. E' dolce e prepotente perciò non sa mentire È triste la domentica perchè sta per finire Ma in fondo è cosi fragile è ancora una bambina Le piace il cioccolato ma... Ma mi ama... Lei mi ama... A mulher da minha vida Tem os cabelos claros, a alma em desordem Utiliza comprimidos, não corre de carro O faz de propósito para me dizer que está tudo acabado Fica com raiva quando assisto futebol. A mulher da minha vida Tem a pele macia, um rosto sem sombras Não esmaga as formigas, gosta das ondas As lágrimas vêm Mas nunca deixaria eu descobrir. Sabe amar-me intensamente, mas não o sabe dize Ela acredita em contos de fadas, mas não os quer ouvir Torna-se inacessível e às vezes imprevisível Conta suas sardas ... Mas me ama ... A mulher da minha vida Há em seus grandes olhos imagens profunda Adora as comédias, rouba meus chinelos Não sabe esconder um segredo É ingênua e transparente como o vidro. E doce e prepotente, portanto, não sabe mentir É triste o domingo porque está terminando Mas no fundo é tão frágil, ainda uma criança Ela gosta de chocolate, mas ... Mas me ama ... Ela me ama ...