E quanto ao que eu lhe disse aquele dia Eu simplesmente, não sei E quanto ao meu estado de agonia Eu francamente não sei... E o que é que eu faço agora Das histórias que eu fiz nascer Sem enredo pra escapar Tantas noites pra vencer Tantos dias pra enganar E aonde é que se esconde Aquela porta onde eu vou te ver Mesmo que eu não possa entrar Deixa ao menos te dizer Que eu só vim pra te olhar E então essa distância tão tirana Tão tirano, você E então a sua ausência tão cigana Tão cigano você Quase impunemente... Você. Mente. Mente. Mente... Você.