Ao olhar para o mundo tudo está gritando Ao olhar para mim tudo está vibrando Despertei de repente, ferida latente e as ruas latindo Zarpando, zunindo Nada para, tudo começa, continua e recomeça Embriagado carrossel que não tem pressa Construções de suspiros que calam os filhos feitos de zinco Sussurrando, sucumbindo Impulso evasivo, intuitivo, de uma passo intranquilo Constatando a ruína de ideal coletivo Indivíduos-serpentes regando as sementes com cacos de vidro Zombando, sorrindo