Noite e dia, longas madrugadas E a semente espera E o milagre antigo e sempre novo Fecunda toda a terra Do grão morto e pisado, a vida nascerá Na mesa, eis o pão Abençoa, oh! Senhor Nossa oferta, dai-nos tua paz E a unidade no teu corpo Que se consuma também por nós Nossas vinhas, com o sol aberto Já estão florindo E o orvalho, no silêncio toca, os primeiros frutos E as cores são mais vivas Acendem os grãos maduros Na mesa, eis o vinho Abençoa, oh! Senhor Nossa oferta, dai-nos tua paz E a unidade no teu sangue Que se consuma também por nós