Fleshgod Apocalypse

The Day We'll Be Gone

Fleshgod Apocalypse


Closed, the eyes of the dead
Yet I can see you all black surrounding my old abode
A cry breaking the silence
Lament of a mourner washing pain away like rain

Life, the day we'll be gone
(Life, the greatest of all lies)
A step into the unknown
(The time to blink our eyes and we're gone)
Free from all fears
(Before we die)
Crave the peace of our earth
(Crave our immortality)
Finally back to the place we belong
(As the memory resides in our name and fills the hearts)

Lone, my body rests
May the earth lie lightly upon my defenseless spoils
Void, epiphany of absence
Fading all my senses into the eternal night, vacuum

Time, the day we'll be gone
(Time, illusion of our mind)
The sleep of no return
(The nemesis of the most foolish longing)
Where everything's clear
(Eternity is)
Fame resounds in the words
(Fame, when back to dust again, is inert)
The true epitaph that will live forever
(And all that remains, it can be love or)
Pain, afflicting the hearts
(Pain we inflicted on other men)
Infecting the souls
(Infernal torment lasts for the ones we leave behind)
It's carved in the memories of our sons
(Face, oh, who we really are)
Face what we've become
(Laid bare before the highest judge, the memory)
It shapes in the mirror a man we don't know

Shine before returning to dust
Accept the finite nature of flesh and carpe diem
Live each day as if it's your last
Unburdened of paralyzing dreads, move past
As the master taught us

Cold, the hand of fate
Cruel, falls down relentless the curtain on passing flesh
Death, the close of existence
The mother of all fears and despair of mankind
Is nothing but life

Fechados estão os olhos dos mortos
No entanto, eu posso ver todos vocês de preto cercando minha antiga morada
Um choro quebrando o silêncio
O lamento de um enlutado lava a dor como chuva

Vida, o dia em que partiremos
(Vida, a maior de todas as mentiras)
Um passo para o desconhecido
(A hora de piscar os olhos e teremos partido)
Livre de todos os medos
(Antes de morrermos)
Desejar a paz da nossa terra
(Desejamos nossa imortalidade)
Finalmente de volta ao lugar a que pertencemos
(Enquanto a memória reside em nosso nome e enche os corações)

Solitário, meu corpo descansa
Que a terra deite-se levemente sobre meus despojos indefesos
Vazio, epifania da ausência
Perdendo todos os meus sentidos na noite eterna, no vácuo

Tempo, o dia em que partiremos
(Tempo, ilusão da nossa mente)
O sono sem retorno
(A nêmesis da mais tola saudade)
Onde tudo está claro
(É a eternidade)
A fama ressoa nas palavras
(Fama, quando volta ao pó, é inerte)
O verdadeiro epitáfio que viverá para sempre
(E tudo o que resta pode ser amor ou)
Dor, afligindo os corações
(Dor que infligimos a outros homens)
Infectando as almas
(Tormento infernal dura para aqueles que deixamos para trás)
Está esculpida nas memórias de nossos filhos
(Encarar, oh, quem realmente somos)
Encaramos o que nos tornamos
(Desnudado perante o juiz supremo, a memória)
Ela molda no espelho um homem que não conhecemos

Brilhe antes de retornar ao pó
Aceite a natureza finita da carne e aproveite o dia
Viva cada dia como se fosse o último
Livre do peso dos medos paralisantes, siga em frente
Como o mestre nos ensinou

Fria é a mão do destino
Cruel e implacavelmente cai a cortina sobre a carne desfalecida
Morte, o fim da existência
A mãe de todos os medos e desesperos da humanidade
Não é senão vida