Assanha é zanga de manao Seus filhos na contra mão Vagavam cegos deopá chorou Catedrais da solidão Depois que tudo finda Irá restar o samba Depois que tudo finda Irá restar o samba Marabô veio na maré Oxum obá olhos de xangô Caô, kabecilê, oxé Lá no fundo da lagoa Mil tambores vão saudar Saluba nanã Sete mil pedras de guizo No oufado caçador Ode arô odé Sob o céu o arco íris E o roncar os seus trovões Lá na mata alta nino Rosa brava e riachão Trouxeram pandeiro e cachaça Viola e a marcação Cavaco, curica virada E o gingado da solidão Trouxeram pandeiro e cachaça Viola e a marcação Cavaco, curica virada E o gingado da solidão Marabô veio na maré Oxum obá olhos de xangô Caô, kabecilê, oxé Lá no fundo da lagoa Mil tambores vão saudar Saluba nanã Sete mil pedras de guizo No oufado caçador Ode arô odé Sob o céu o arco íris E o roncar os seus trovões Lá na mata alta nino Rosa brava e riachão Trouxeram pandeiro e cachaça Viola e a marcação Cavaco, curica virada E o gingado da solidão Trouxeram pandeiro e cachaça Viola e a marcação Cavaco, curica virada E o gingado da solidão Depois que tudo finda Irá restar o samba Depois que tudo finda Irá restar o samba