E aquele barco no cais Afogou o marujo Do mar voltou capitão Desfrutou do dilúvio Aprendeu a ter paz Fez da queda seu luxo Aprendeu na dor do querer E acordou sendo justo Consigo Teve a visão A resposta do tempo Uma razão O nó atado ao cais da dúvida Segue firme, segue forte, na luz de um clarão! Os caminhos podem descansar Só eu tenho ainda vida para dar Aos meus, as linhas, às rotas Que assim seja, amém, estarei aonde for Os caminhos podem descansar Só eu tenho ainda vida para dar Aos meus, as linhas, às rotas Que assim seja, amém, estarei aonde for pra estar