Tom: C C G Lá no bairro onde eu moro meu carro chama atenção C É um taxi muito velho mas serve a população F G Pra dirigir o meu carro ninguém sabe do macete C O povão apelidou meu taxi velho de cacete ( G C G C ) C G Todo dia bem cedinho antes de romper a aurora C Abro a porta da garagem, tiro o cacete pra fora F G Encero ele inteirinho e com um pano eu vou lustrando C Depois saio pro serviço com o cacete brilhando ( G C G C ) C G Um dia choveu demais, e eu fiquei desesperado C G C Deu enchente lá na vila, e foi lama para todo lado F G Assim que parou a chuva fui empurrar o danado C Só ouvia o povão gritando "o cacete tá atolado." C G No dia de casamento, eu lavo até o porta-mala C G C Engraxo bem o cacete deixo no ponto de bala F G Quando a noiva entra nele se assusta e acha graça C Porque nunca tinha visto um cacete soltar fumaça ( G C G C ) C G Quando é dia de baile o meu carro é procurado C Troco o óleo todo dia meu cacete é bem cuidado F G Se não pega na partida, o meu carro é empurrado C Quem sentar no meu cacete fica bem acomodado