O ser humano, egoísta por natureza Um animal que luta incansavelmente pelas suas futilidades Sem ligar pra ninguém Onde somente á si mesmo importa E eu não sou diferente, eu sou assim Só que eu não uso uma máscara Eu não preciso me esconder Só o que me importa é vencer no fim [Ayanokoji] Eu sou frio como o gelo Frieza em forma latente Olhar que enxerga o medo Estratégia oculta na mente Dissipando emoções, pensamento diferente Saia do meu caminho Você não está na minha patente Um mistério sem solução Cê cai na própria insanidade Preso na minha mão eu me torno toda verdade Pense o que quiser Eu não me considero mal Sua visão não me interessa porque eu venço no final A manipulação é arte Sua decepção faz parte Cê é nada pra mim É só uma peça e no fim É usável e descartável para a mente de uma lenda Raciocínio sempre extremo Palavras como veneno Cê nessa história não é nada Mão passa de uma ferramenta As peças entram em movimento Minha vontade é o tabuleiro Vence a corrida da vida quem se destacar primeiro Mestre no que faço, com a mente eu luto Meu plano é sublime e absoluto Todo dia a rotina, vivendo diariamente Em um jogo onde eu comando tudo Raciocínio sempre á mil, não importa a situação Todo esforço é em vão ao aspecto sombrio Minha expressão não é negativa por acaso Me tornei assim por perceber Que todo laço nesse mundo é vil É parte da sociedade pura individualidade Percebe quando for tarde Eu represento a falta de igualdade Mas não vou ceder Isso eu posso prometer No sistema a variável que ninguém pode prever Indaga e não entende Desfaz a feição amiga A verdade é uma mentira E você somente um descarte em minha vida O instinto do mal Eu carrego em mim Descarto a moral Me tornei assim Ardente e letal Calculista e frio Anti social Meu ser é vazio Vou eliminar Quem se opor a mim E manipular Pra vencer no fim Te causar a dor Me traz euforia Sem culpa ou temor Psicopatia [Yuno] Estou morta por dentro Isenta em sentimentos A perversão em mim é imensidão Prazer no sofrimento Meu riso é seu tormento Dentro do olhar carrego a escuridão Não há como suprir, dentro de mim Sinto um vazio, reflexo da intensa dor O elo que me prende à sanidade Trouxe a insanidade Que eu resolvi chamar de amor A dualidade me constituiu Sentimentos calorosos escondem o meu sangue frio E o anjo que o mundo viu Oculta o mal que sempre existiu Me chamem de insana Rainha do drama Esse modo intenso é o que dá sabor à minha trama A face boa moça permite ocultar O desejo profundo de eliminar quem me desafiar Estou alheia ao mundo Me falta empatia Graduada em perversão com foco em psicopatia Manipular e assassinar Sei que é a fonte da minha alegria Meu impulso é mortal Serial killer foi o que me tornei No seu rosto eu vejo o medo Isso me chama por mais Não vou parar, num surto entrei Queria tanto ceifar todos de uma só vez Eu só me importo com aquilo que eu preciso Meu amor obsessivo E o objetivo que tracei pra mim Sou um monstro sim Sigo meu próprio meio Que se foda o resto o que é certo só me importa o fim Desse jogo Você junto a mim, lá no topo Vou calcular aquele plano obscuro Enquanto pensam que é bom o meu falso coração Eu sou como a lua minguante De um lado há luz radiante O meu brilhar impede de notar a oculta face de escuridão O instinto do mal Eu carrego em mim Descarto a moral Me tornei assim Ardente e letal Calculista e frio Anti social Meu ser é vazio Vou eliminar Quem se opor a mim E manipular Pra vencer no fim Te causar a dor Me traz euforia Sem culpa ou temor Psicopatia Estou morta por dentro Isenta em sentimentos A perversão em mim é imensidão Prazer no sofrimento Meu riso é seu tormento Dentro do olhar carrego a escuridão