Se alimenta do meu medo Respira do meu pavor Pois que no fundo tem medo Da extensão da minha dor Corpo a corpanzil se mostra e ri E gosta do meu estado de abandono Cara a máscara me enfrenta Com vantagens de meu dono Grande guardador que é Grande senhor, grande senhor Um dia esse seu vozeirão Já não me causa mais temor Um dia eu abro essa porta E meu diabo te atenta E a minha faca te entra E a minha raiva te corta E há de cair coisa morta Sangue e sangue e alegria Meu medo longe da porta Justificando a histeria