Ele não quer brincar sozinho E não tem a esperança de brincar Seus amigos já morreram um a cada dia A noite é o berço pra quem quer sonhar Ele não tem a casa nem o dever E a simpatia não lhe mostra o rosto Tão distante a menina está no automóvel Bem mais perto a cola vence a fome Sou menino marginal O terrível, coronel de tanta pedra estrela Que de noite brilham nos cachimbos Eu me adotei, me entreguei ao seu delírio Ele só quer tomar sorvete Ficar perto do sinal a esperar Não espera um milagre, compaixão talvez A noite é o berço pra quem quer sonhar Ele não tem a casa nem o dever E a simpatia não lhe mostra o rosto Tão distante a menina está no automóvel Mas o medo vem de você Mas o medo vem de você Sou menino marginal O terrível, coronel de tanta pedra estrela Que de noite brilha nos cachimbos Eu me adotei, me entreguei ao seu delírio Ele não quer brincar sozinho E não tem a esperança de brincar Seus amigos já morreram um a cada dia A noite é o berço pra quem quer sonhar Ele não tem a casa nem o dever E a simpatia não lhe mostra o rosto Tão distante a menina está no automóvel Bem mais perto a cola vence a fome Sou menino marginal O terrível, coronel de tanta pedra estrela Que de noite brilham nos cachimbos Eu me adotei, me entreguei ao seu delírio Ele só quer tomar sorvete Ficar perto do sinal a esperar Não espera um milagre, compaixão talvez A noite é o berço pra quem quer sonhar Ele não tem a casa nem o dever E a simpatia não lhe mostra o rosto Tão distante a menina está no automóvel Mas o medo vem de você Mas o medo vem de você Sou menino marginal O terrível, coronel de tanta pedra estrela Que de noite brilha nos cachimbos Eu me adotei, me entreguei ao seu delírio