Corpo estrutura da alma Alguém precisa de vivalma Sabedoria que ensina Busque diante da colina Ache a chave da felicidade Encontre apenas a verdade Minha mente tão confusa Pensando na assiduidade Para se encontrar Tem que se perder Continuidade sem parar Assim indo viver Encontro minha essência Não poder com abstinência A cada palavra minha Sem perder a competência Amor me livrou da ira Andando pela fronteira Zoeira, fecho espaço pra brincadeira Dito apenas o que sei Algumas coisas estipulei Hey, desse sonho já acordei Golpe inesperado do destino Tempo destrói castelo de granito Golpe inesperado do destino Tempo destrói castelo de granito Futuro é escuro No furo um obscuro Duro estou turvo Esperando o fruto ficar maduro Tão confuso isso Já estou farto disso Vivemos e morremos Mesmo honrando o compromisso O que me deixou assustado ficou preparado Ficaram do nada viraram pararam E pensaram que o fim tinha acabado Miado ficou o sensato, tentando se esconder no mato Infeliz na balança não ficou um tanto equilibrado Pro mundo não seja pequeno Provando o próprio veneno Inventado o próprio pecado De que adianta ter boa vontade Se o ciclo da vida Volta pra primeira fase Estamos a beira do precipício Perdendo a conectividade Olha ali pra fora Estamos sendo influenciados Saudades eternas de outrora Quando os sons eram apreciados Ninguém sabe o que falar Tá tudo tão quieto Como poeta fui soleto Faço letras para abalar Mensageiro enviado com caneta Pedindo paz para nação Própria família dividida Quem irá nos ouvir então?