O silent solitude, Where shall I find my pleasure? Among sorrow like no one knows, Will mine hide like a treasure A burden heavy as stone Wherever I go. Among thousands is barely one, Who really knows love. It is the heaviest grief A sorrow to bear That man shall lose The love that once was there It is the heaviest grief As the sun will set That one shall love the one Which one will never get. A pure and noble mind; That single handedly glitters, A mouth that speaks like one With all the heart's intentions. O I believe such a friend Is more than very rare. Where will I find the one One who holds those virtues here? Between you and me A spark, a flame of fire A heat that all could see And now it stings like wire. How will I keep it down Will I get out of this net? Or will I mourn to my death Love one I'll never get? O silenciosa solidão.. Onde devo achar meu prazer? Entre mágoas como nenhuma outra, Deve a minha esconder-se como um tesouro? Com um peso mais pesado que pedra. Aonde quer que eu vá. Entre milhões há quase um, Um que realmente conheça o amor. É como o pior pesar. Uma mágoa para levar. Que o homem deve perder, O amor que uma vez estava lá. É como o pior pesar. Ao pôr do sol. Que um deve amar o outro, Que um nunca terá. Uma mente, pura e nobre; Que brilha sozinha, Uma boca que fala como um. Com todas as intenções do coração. O, eu acredito que tal amigo, É mais que muito raro. Aonde vou eu achar alguém, Alguém que carregue tais virtudes ali? Entre você e eu, Uma faísca, uma chama dum fogo. Um calor que todos poderiam ver. E agora isso espeta como arame. Como vou eu esconder? Vou eu, sair dessa teia? Eu vou eu lamentar até a morte, Amar alguém que eu nunca terei?