De lá do submundo Estilo descartado como som de vagabundo A bússola que orienta o rumo, eu vou dizer Fdh sinto muito por você, maluco otário Ultimamente anda enganado No bem bolado Nossas palavras narram fatos, tipo noticiários Bem diferente da tv da radio, estimulamos Seu raciocínio atrofiado passa batido Não se liga no elaborado, não é original Vive do que os outros falam marionete do estado Todo desopinado, não rede nada, alma penada Preste atenção tudo é uma farsa, o verbo fala A alegria anestesia, que alivia a dor, e ao mesmo tempo mansifica como paralisia Da reação causada pela força da mentira No clima tentou mata a paz e a justiça Não vai ser fácil não, veja rebelião, a união Revolução eles ditam as regras na televisão Na cara dura editam informação No prejuízo o povo fica sem expressão Deficiência hereditária e cresce a senzala Então vai escute o verbo a letra a palavra Contaminação dos liberais Malditos assassinos sociais Pra me já não da mais e querem mais Olha um palco aqui outro ali Metem á mão no bolso lá no fundo Citam o poder do homem obscuro Preste atenção pra escutar o imundo O povo está confuso o túnel é longo e escuro Sem sonho esqueça o futuro Guerrilha popular atitude não é pra todo mundo Mas eu sei quantos cabreraram do tumulto E se venderam por muito dinheiro Pra alimentar o ego, o preço trair o movimento Da de bandeja o os parceiros e acha palhaçada Cara gente vinda lá do gueto numa farda Necessidade repressão manipulada Os poderosos outras vez deram mancada É isso mesmo, mas não para a caminhada Sou face do holocausto até o osso O responsável desses versos rancorosos