Tô no último andar, no fundo do poço Da solidão eu tô roendo até o caroço O álcool é minha sopa no almoço E a saudade é aquele soco no rosto Cheguei no topo, no ápice do auge do sofrimento Se existe dor maior que essa aqui Alguém tá me escondendo Eu tô no ponto De torcer garrafa, de mergulhar no fundo do copo De ver seu rosto na fumaça E de gritar, seu nome na balada E ouvir como resposta só putz putz putz e mais nada