Tom: G [Intro] G Am D7 Em C G C Em G O sol ainda nem botou garras no dia C A7 D7 E planando a calmaria se estende pelos rincões C D/C Bm O céu pampeiro prateado em nesgas de lua E7 A7 D7 Se faz a estampa xirúa mais linda desses fundões G Bm Por essas horas junto os aperos de mate C A7 D7 Enquanto o ovelheiro late na madrugada tordilha C G Um cerne de angico sustenta a chama gaviona A7 D7 Que abraçada na cambona pede silêncio à coxilha C G D7 G G7 Enquanto o ovelheiro late na madrugada tordilha C Bm Vida de campo, jeito bueno de viver Am D7 Dm Começa no amanhecer e vai até o dia ter fim G7 C Bm Vida de campo, campereando sol-a-sol Am D7 G E nas brasas do arrebol o meu rancho volta pra mim ( C Bm Am D7 G G7 ) ( C G C A7 D7 ) G Depois da lida o regresso pra'o galpão C A7 D7 Um mate novo na mão e um violão que me chama C D/C Bm Ternas essências, parte de um ritual sagrado E7 A7 D7 Pra quem preserva o legado da pura alma serrana G Bm Abraço o pinho e vou dedilhando a esmo C A7 D7 Tão distante de mim mesmo, cantando pra'o horizonte C G E entre os acordes a pampa inteira se para A7 D7 Pro sol esconder a cara levando o dia em reponte C G D7 G A7 Tão distante de mim mesmo vou cantando pro horizonte D C#m Vida de campo, jeito bueno de viver Bm E7 Em Começa no amanhecer e vai até o dia ter fim A7 D C#m Vida de campo, campereando sol-a-sol Bm E7 A E nas brasas do arrebol o meu rancho volta pra mim F#7 Bm E7 A E nas brasas do arrebol o meu rancho volta pra mim ( A Bm E7 A )