Tom: G [Intro] G D7 B7 Em Bm C D/C Bm Bbm Am D7 G G No lombo de um verso Am D7 G Troteando nas cordas do meu violão Am D7 G Me paro solito a mirar o galpão Em Bm E um cheiro de terra habita a morada C D7 G Num canto gaúcho que é parte de mim Dm G7 C Que deixa meu catre em alegria sem fim D7 Am D7 G Pois tudo que quero tenho nesse rincão Dm G7 C Um cavalo gateado e um cusco ovelheiro D7 G Fiéis companheiros que tenho na lida Dm G7 C Um ranchito humilde, um pequeno terreiro D7 G E uma linda morena por minha querida Em Bm São essas belezas silhuetas de um campo C D7 G Onde tenho faceiro traçada a minha vida Dm G7 C Retratado no verso que brotou desse canto D7 G Só quando eu morrer pra fazer despedida ( Am Bm C D7 G ) G No gole do amargo Am D7 G Que em manhãs de geada espanta o frio Am D7 G Moldurado em ipês corre manso um rio Em Bm E os lambaris e as traíras servem pra o sustento C D7 G Tenho erva pura folha pra o meu chimarrão Dm G7 C E a paz infinita que brota do galpão D7 Am D7 G Me deixa a esmo, de tranco macio Dm G7 C Um cavalo gateado e um cusco ovelheiro D7 G Fiéis companheiros que tenho na lida Dm G7 C Um ranchito humilde, um pequeno terreiro D7 G E uma linda morena por minha querida Em Bm São essas belezas silhuetas de um campo C D7 G Onde tenho faceiro traçada a minha vida Dm G7 C Retratado no verso que brotou desse canto D7 G Só quando eu morrer pra fazer despedida Am D7 C G Só quando eu morrer pra fazer despedida ( Am Bm C D7 G )