Na city onde o tempo te engole Avonts falou pé na nuca Eu morro por esse propósito Retrocesso agora é fuga! Na luz da minha mente Eu e ela e os meus Na realidade do beco é breu Valendo o pescoço, família distante, meu saldo no zero e o dia nasceu Cinza... Porra O dia nasceu, cinza! (Nasceu, cinza!) Aperta o passo sem passe falso Abraço falso por aqui é força Puxa o fundamento e faz o que certo, no certo momento o retorno em dobro Na guerra com ego ou eu mato, ou eu morro A alma grita o peito sente Saudade, um xote alivía no seco A falta de quem não está entre agente Eles disseram que são só flores, certo? São flores mortas! [3x] São flores mortas! Notas e armas Mulheres mornas Quanto mais luxo mais horas nas obras Que acrescentam e fortificam a fé que um dia já foi quase morta Enriquecendo meu bloco de notas Com as neuroses que o vento trás Resolvo, preciso, pra não correr risco E se sentir livre pra me decifrar Dois tempo é muito, age e para pensar Ou se joga de cabeça sem pensar A três mil milhas e eu duvido alcançar Saí do ócio para nunca mais voltar Pra vingar de jet na city Com os fiel pra brindar liberdade Vinte e sete rasgando de skunk e haxi Um gole pro santo dois goles pro Vlad [2x] Vai... Vai Uma hank do Santo um quilo pro Vlad Vai... Vai Uma milha pro Santo e um milhão pro Vlad Vai... Vai Uma milha do Santo e dois milha pro Vlad Vai... Vai Ah Cês vão ter que correr Pra me alcançar Sei bem pra que vim Cês não vive um dia Aqui