Venho da tristeza, da solidão Onde o coração não basta bater, tem que apanhar Tenho andado fazendo o certo e o errado Às vezes bato, às vezes saio apanhado Destruo casas, ergo castelos Faço trilhas Caio em armadilhas que eu mesmo armo Que me perguntar? Sou vento, sou brisa Sou peixe, sou a isca